A Moça Tecelã Acordava ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrás das beiradas da noite. E logo se sentava-se ao tear. Linha clara, para começar o dia. Delicado traço cor de luz, que ela ia passando entre os fios estendidos, enquanto lá fora a claridade da manhã desenhava o horizonte. Depois lãs mais vivas, quentes lãs iam tecendo hora a hora, em longo tapete que nunca acabava. Se era forte demais o sol, e no jardim pendiam as pétalas, a moça colocava na lançadeira grossos fios cinzentos de algodão mais felpudo. Em breve, na penumbra trazida pelas nuvens, escolhia um fio de prata, que em pontos longos rebordava sobre o tecido. Leve, a chuva vinha cumprimentá-la à janela. Mas se durante muitos dias o vento e o frio brigavam com as folhas e espantavam os pássaros, bastava a moça tecer com seus belos fios dourados, para que o sol voltasse a acalmar a natureza. Assim, jogando a lançadeira de um lado para o outro e batendo os grandes pentes do tear para frente e para trás, a moça...
No primeiro dia de aula sempre convido a mãe para entrar e interagir com seus filhos e elas mesmo entregam o cracha as crianças ou levam eles até seus lugares que estarão marcados com os próprios crachas.
ResponderExcluirNão decidi qual a atividade desse ano, mas a do ano passado está na minha comunidade "Escola sem Mimeógrafo".
Geralmente começo com baile de carnaval.
Oi Cleuza faço parte la da comunidade e vams combinar vc é mesmo criativa....valeu pela sugestao e tambem pelo comentario. Obrigada
ResponderExcluirOi amiga, tudo bem? Parabéns pelo blog e seu conteúdo. Um abraço. Ramon Ecologia
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