Zilá, a abelha Evelyn Heine
Numa colméia, vivia uma abelha bem velhinha chamada Zilá.
Zilá já estava até de antenas branquinhas. De tão velhinha! Voava baixinho, devagarinho... E andava tão esquecida a Zilá!
Esquecia a receita do mel...
Se alguém anotasse, esquecia onde estava o papel.
Cada dia ela trazia um quitute diferente! Saía logo cedinho e voltava toda contente.
Era gelatina.
Era iogurte.
Era chocolate quente.
Um dia a Zilá pousou numa flor de maracujá.
E fez uma musse.
Quem iria reclamar? Outro dia pousou numa flor de laranjeira.
Que arteira, trouxe sorvete!
Foi-se a tigela inteira!
No outro, na flor de pessegueira preparou uma geléia. Boa idéia! Na verdade, ninguém reclamava. A turma toda adorava!
Quando ela vinha chegando, com seu jeito sossegado, logo iam perguntando: — O que tem hoje, Dona Zilá? — Não me lembro, deixa eu ver... ah, sim... pudim de morango!
E a colméia inteira, que só sabia fazer mel, achava que Dona Zilá era um presente do céu! Recebia tratamento melhor do que a rainha. Seu defeito, seu talento, era ser esquecidinha! No outro, na flor de pessegueira preparou uma geléia. Boa idéia! Na verdade, ninguém reclamava. A turma toda adorava!
Quando ela vinha chegando, com seu jeito sossegado, logo iam perguntando: — O que tem hoje, Dona Zilá? — Não me lembro, deixa eu ver... ah, sim... pudim de morango!
E a colméia inteira, que só sabia fazer mel, achava que Dona Zilá era um presente do céu! Recebia tratamento melhor do que a rainha. Seu defeito, seu talento, era ser esquecidinha!
Zilá já estava até de antenas branquinhas. De tão velhinha! Voava baixinho, devagarinho... E andava tão esquecida a Zilá!
Esquecia a receita do mel...
Se alguém anotasse, esquecia onde estava o papel.
Cada dia ela trazia um quitute diferente! Saía logo cedinho e voltava toda contente.
Era gelatina.
Era iogurte.
Era chocolate quente.
Um dia a Zilá pousou numa flor de maracujá.
E fez uma musse.
Quem iria reclamar? Outro dia pousou numa flor de laranjeira.
Que arteira, trouxe sorvete!
Foi-se a tigela inteira!
No outro, na flor de pessegueira preparou uma geléia. Boa idéia! Na verdade, ninguém reclamava. A turma toda adorava!
Quando ela vinha chegando, com seu jeito sossegado, logo iam perguntando: — O que tem hoje, Dona Zilá? — Não me lembro, deixa eu ver... ah, sim... pudim de morango!
E a colméia inteira, que só sabia fazer mel, achava que Dona Zilá era um presente do céu! Recebia tratamento melhor do que a rainha. Seu defeito, seu talento, era ser esquecidinha! No outro, na flor de pessegueira preparou uma geléia. Boa idéia! Na verdade, ninguém reclamava. A turma toda adorava!
Quando ela vinha chegando, com seu jeito sossegado, logo iam perguntando: — O que tem hoje, Dona Zilá? — Não me lembro, deixa eu ver... ah, sim... pudim de morango!
E a colméia inteira, que só sabia fazer mel, achava que Dona Zilá era um presente do céu! Recebia tratamento melhor do que a rainha. Seu defeito, seu talento, era ser esquecidinha!
Oi Professora
ResponderExcluirAgradeço sua visita. Já conheci seus blogs. São ricos em conteúdos, gostei muito e já sou seguidora de ambos. Disse que não conseguiu adiconar meu blog, eu sigo os passos abaixo:
1- Painel
2- Lista de Leitura
3- Adicionar
4- Colar URL do blog que vai seguir
5- Seguir.
Não tem erro.
Até qualquer hora!