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Mostrando postagens de fevereiro, 2009

Para Contar Estrelas

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Pai, como é que a gente conta estrelas do céu?, perguntou Lelê. O pai, baixando o jornal, foi logo fazendo pose de explicação. – Bem, existem equipamentos especiais para isso. Eles tiram fotos do céu e fazem medições. E tem o Hubble, que é o bambambã dos telescópios! Mas só os cientistas podem usá-lo. Então, cada um conta com o que tem à mão.– Ah!, disse Lelê com admiração, mesmo sem ter entendido muito bem (ele ainda estava no segundo ano). A mãe o chamou na cozinha para um lanche. Ele se sentou à mesa pensando ainda no que o pai tinha dito. Decidiu perguntar para ela também. – Isso seu pai deve saber. Por que não pergunta para ele? – Já perguntei. Ele falou várias coisas, mas não entendi direito: o que cada um tem nas mãos e... – Ora, nas mãos a gente tem dedos! Por que você não conta nos dedos?, disse a mãe, que era bem mais esperta que o pai nos assuntos práticos. – Hum..., pensou Lelê. Assim eu sei! E foi logo devorando o sanduíche. Uns minutinhos depois, Lelê já estava no quintal

CHAPEUZINHO VERMELHO NA VERSÃO DA VOVÓ

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Extraído de http://groups.google.com/group/professoressolidarios?hl=pt-BR Queridos amigos, há muito tempo vocês ouvem falar da história de Chapeuzinho Vermelho. Pois bem, aqui quem vos fala é a vovó. Cansei de escutar conversinhas, coisas que inventaram a meu respeito, a respeito do lobo e de Chapeuzinho Vermelho, por isso, resolvi contar-lhes toda a verdade. Bom, o lobo cuidava muito bem da floresta e tentava mantê-la sempre limpa, mas tão limpa, a ponto de não querer que ninguém passasse por lá. A minha netinha a Chapeuzinho Vermelho era uma criança muito mal-criada, e sempre que vinha para minha casa, não seguia as recomendações de sua mãe, que pedia pra ela não vir pela estrada da floresta, mas sim pela estrada do rio. Chapeuzinho Vermelho nem ligava para os conselhos da mãe, teimava e vinha, dizia não ter medo do Lobo. Em certo dia, ele estava lá, tranqüilo, quando ela passa cantarolando. O Lobo, que não gostava de ver pessoas transitando por lá, chamou-a: − Hei! O que queres aq

A história dos Três Porquinhos segundo o Lobo Mau

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Cheguei agora a pouco do tribunal. O juiz deu-me ganho de causa ao condenar Cícero, Heitor e Prático a trezentos mil reais por danos morais e materiais. Cem mil para cada um daqueles malditos porcos. Também quem manda colocar o meu nome na lama por tanto tempo, fazendo com que gerações e mais gerações aprendessem uma história repleta de mentiras absurdas sobre o que aconteceu naquela manhã de setembro. Não nego que aprecio carne de porco. É um dos meus pratos prediletos, sobretudo se assado num fogão à lenha. Mas daí afirmar que eu queria comer aqueles três míseros porcos, isso já é demais. Primeiro porque o trio era muito amigo do meu filhote Wilber. Os quatro viviam brincando pelas redondezas, inclusive lá em casa, onde, se eu realmente quisesse, facilmente os teria devorado sem que ninguém soubesse. Depois, porque o mais velho salvou a vida de um primo meu no verão passado, quando tentava atravessar a nado uma represa aqui perto. A partir daí fiquei amigo dos irmãos porcos, pelo m
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Sugestão de Jogos:- Educação Infantil

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1 - Lobos e Carneirinhos : Formação: Traçar no chão duas linhas afastadas cerca de 20 metros uma da outra. As crianças são divididas em dois grupos: lobos e Carneirinhos. Cada grupo se coloca atrás de uma linha. O grupo dos lobos fica de costas para o grupo dos Carneirinhos. Desenvolvimento: Ao sinal do professor, os Carneirinhos saem a caminhar, o mais silenciosamente possível, em direção aos lobos. Quando estiverem bem próximo deles o professor diz: "Cuidado com os lobos"! Estes, então, voltam-se rapidamente e partem em perseguição aos Carneirinhos. Os Carneirinhos apanhados antes de alcançar a linha original ( de onde vieram) passam a ser lobos. Na repetição da brincadeira invertem-se os papéis. Sugestão: Antes de proporcionar essa brincadeira, é interessante que se explore o que se sabe e se discuta sobre esses animais: Como são? Quem já viu um carneirinho? Quem já viu um lobo? Onde? Quando? Se viu, o que achou do animal? Vamos imitar um lobo? Vamos imitar um carneiri

Atividades de Alfabetização

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1 – História do nome: Objetivo: Conhecer a origem do seu nome. Material: Folhas de papel ofício. Procedimento: · Propor às crianças que façam uma entrevista com os seus pais, procurando saber qual a origem dos seus nomes. · Montar com os alunos uma ficha para auxiliá-los na entrevista, incluindo perguntas tais como: - Quem escolheu meu nome? - Por que me chamo .....? O que significa ..... ? · Combinar com a turma o dia do relato e como ele será. ( A escolha do professor) Sugestão de Atividade : Contar a história do seu nome aprendida com a entrevista e ilustrá-la. Interessante: Em papel pardo o professor poderá registrar o nome de todos e uma síntese da origem do mesmo e fixar no mural. Observações: Todos deverão trazer a entrevista no dia marcado, oportunizando o desenvolvimento da responsabilidade desde pequenos, e, caso isso não aconteça, o professor deverá estar preparado e saber qual atitude tomar frente a este problema. 2 – Fichário: Objetivo : Conhecer a escrita do seu nom

Atividades de Alfabetização- continuaçao

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8 – Jogo dos Dados: Objetivos: · Integrar-se ao grupo, sabendo esperar sua vez de jogar. · Reconhecer as letras do seu nome. · Ordenar as letras que compõem seu nome. Materiais: · Tabuleiros com quadrinhos necessários para a escrita do nome em branco. · Dados com as letras dos nomes dos componentes do grupo. · Fichinhas com as letras. Procedimentos: · Distribuir os alunos em pequenos grupos. · Combinar com os grupos que apenas uma criança por vez jogará um dado, identificando qual a letra sorteada. Se esta fizer parte dos eu nome, deverá pegar a fichinha correspondente e colocá-la no tabuleiro. Sugestões de Avaliação: Participar atentamente do jogo e identificar as letras do seu nome. 9 – Sapata ou Amarelinha : Objetivo: Reconhecer as letras que compõem seu nome. Materiais: Pedrinhas e giz. Procedimentos: · Cada aluno irá traçar no pátio da escola sua amarelinha.Neste momento, uma amarelinha será diferente da outra, quando os nomes não possuírem a mesma quantidade de letras. · Utili

Plano de aula de leitura

Lendo o livro ... antes de ler a história do livro Objetivo: A aula aqui sugerida é um dos caminhos para possibilitar a formação de leitores capacitados a transitar nas práticas de leitura da nossa sociedade. Se quisermos formar alunos-leitores que transcendam a sala de aula e o espaço escolar, devemos mostrar os mecanismos que devem dominar para se tornar leitores efetivos. Esta atividade visa a possibilitar que os alunos levem não só seus livros para casa, mas junto com eles a capacidade de buscar outros livros e, assim, traçar seus próprios caminhos de leitores. Embasamento TeóricoPara entender melhor o embasamento da atividade aqui proposta, algumas concepções de leitura devem ser levadas em conta. Primeiramente, a noção de que a leitura não é um ato puramente individual; é uma prática social e, assim sendo, não ocorre apenas no instante da leitura propriamente dita. Numa analogia com uma peça de teatro, podemos dizer que esse momento é apenas um dos atos que compõem a peça. Assim,

ATIVIDADE COM QUADRINHOS DE JORNAL

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1ª parte ( Montagem do Jornal) a. Montar o jornal no papel pardo, colocando ao lado dos quadrinhos os seus respectivos nomes. Para isso, observe com atenção o desenho de cada quadrinho. b. Procure montar o jornal da maneira mais correta possível, ou seja, como ele veio de fábrica. 2ª parte ( Observe e responda ) a. Os quadrinhos que você está lendo foram retirados de onde? b. O que o levou a pensar que foram retirados deste local? c. Na página que você montou, há uma figura que deve ser recortada. Qual é? d. O que o levou a pensar que é esta a figura que deve ser recortada e qual o tema da figura? e. Você notou que há um grande espaço para o título do jornal. Por que ele quase se equipara ao tamanho dos quadrinhos? f. Há algum outro espaço que nos volte a atenção para o jornal? Qual? g. Qual o número e o nome da revista que você montou? h. Destes quadrinhos, quais você acha que são brasileiros? Por quê? i. Leiam os quadrinhos e escolham um deles para ser lido, no final da aula, a toda

Como Estudar Melhor

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autor: Tilibra Estudar exige mais do que paciência e força de vontade. Estudar requer também, muita disciplina e o domínio de algumas técnicas - às vezes, simples - para que o aprendizado seja feito com a máxima eficiência e o mínimo de tempo. Uma boa dica é não deixar tudo para a véspera. De fato, não é fácil conseguir motivação hoje, e começar a estudar para uma prova que só será daqui a 2 semanas. Mas isso, é só uma questão de reeducação de hábitos. Experimente tirar 2 horas de seus dias, para estudar o conteúdo das aulas dadas naquele dia. Com o tempo, você terá mais facilidade em compreender e memorizar toda a matéria, e ainda sentirá uma queda no nível de stress das vésperas de prova, quando o conteúdo se acumula, e você não sabe nem por onde começar a estudar. Com essa metodologia, o menos vai virar mais. A matéria estará sempre fresca na sua cabeça, e estudando menos, você estará aprendendo mais. Abaixo seguem mais algumas dicas, bastante interessantes. Como ler bem Como

DICAS DE REDAÇÃO: COMO ESCREVER MELHOR

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Como escrever melhor 1. Tenha sempre em mente que o tempo do leitor é limitado. O que você escrever deve ser entendido na primeira leitura. Se você quer que seu trabalho seja lido e analisado por seus superiores, seja breve. Quanto menor o texto, maior a chance de ser lido por eles. Durante a 2ª Guerra Mundial, nenhum documento com mais de uma página chegava à mesa de Churchill. 2. Saiba onde você quer chegar. Antes de redigir, faça um esboço, listando e organizando suas idéias e argumentos. Ele lhe ajudará a não se desviar da questão central. Comece parágrafos importantes com sentenças-chave, que indiquem o que virá em seguida. Conclua com parágrafo resumido. 3. Torne a leitura fácil e agradável. Os parágrafos e sentenças curtos são mais fáceis de ler do que os longos. Mande telegramas, não romances. Para enfatizar, sublinhe sentenças e enumere os pontos principais (como fizemos com essas "dicas"). 4. Seja direto. Sempre que possível, use a voz ativa. Voz Passiva - "Est

DICAS DE REDAÇÃO: COMO ELABORAR RESUMOS

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O resumo tem por objetivo apresentar com fidelidade idéias ou fatos essenciais contidos num texto. Sua elaboração é bastante complexa, já que envolve habilidades como leitura competente, análise detalhada das idéias do autor, discriminação e hierarquização dessas idéias e redação clara e objetiva do texto final. Em contrapartida, dominar a técnica de fazer resumos é de grande utilidade para qualquer atividade intelectual que envolva seleção e apresentação de fatos, processos, idéias, etc. O resumo pode se apresentar de várias formas, conforme o objetivo a que se destina. No sentido estrito, padrão, deve reproduzir as opiniões do autor do texto original, a ordem como essas são apresentadas e as articulações lógicas do texto, sem emitir comentários ou juízos de valor. Dito de outro modo, trata-se de reduzir o texto a uma fração da extensão original, mantendo sua estrutura e seus pontos essenciais. Quando não há a exigência de um resumo formal, o texto pode igualmente ser sintetizado de f

Técnicas de Interpretação

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Não só os alunos afirmam gratuitamente que a interpretação depende de cada um. Na realidade isto é para fugir a um problema que não é de difícil solução por meio de sofisma (=argumento aparentemente válido, mas, na realidade, não conclusivo, e que supõe má fé por parte de quem o apresenta). Podemos, tranquilamente, ser bem-sucedidos numa interpretação de texto. Para isso, devemos observar o seguinte: 01. Ler todo o texto, procurando ter uma visão geral do assunto; 02. Se encontrar palavras desconhecidas, não interrompa a leitura, vá até o fim, ininterruptamente; 03. Ler, ler bem, ler profundamente, ou seja, ler o texto pelo monos umas três vezes ou mais; 04. Ler com perspicácia, sutileza, malícia nas entrelinhas; 05. Voltar ao texto tantas quantas vezes precisar; 06. Não permitir que prevaleçam suas idéias sobre as do autor; 07. Partir o texto em pedaços (parágrafos, partes) para melhor compreensão; 08. Centralizar cada questão ao pedaço (parágrafo, parte) do texto correspondente; 09.

CEM ERROS MAIS COMUNS DE NOSSO IDIOMA

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1 - "Mal cheiro", "mau-humorado". Mal opõe-se a bem e mau, a bom. Assim: mau cheiro (bom cheiro), mal-humorado (bem-humorado). Igualmente: mau humor, mal-intencionado, mau jeito, mal-estar. 2 - "Fazem" cinco anos. Fazer, quando exprime tempo, é impessoal: Faz cinco anos. / Fazia dois séculos. / Fez 15 dias. 3 - "Houveram" muitos acidentes. Haver, como existir, também é invariável: Houve muitos acidentes. / Havia muitas pessoas. / Deve haver muitos casos iguais. 4 - "Existe" muitas esperanças. Existir, bastar, faltar, restar e sobrar admitem normalmente o plural: Existem muitas esperanças. / Bastariam dois dias. / Faltavam poucas peças. / Restaram alguns objetos. / Sobravam idéias. 5 - Para "mim" fazer. Mim não faz, porque não pode ser sujeito. Assim: Para eu fazer, para eu dizer, para eu trazer. 6 - Entre "eu" e você. Depois de preposição, usa-se mim ou ti: Entre mim e você. / Entre eles e ti. 7 - "Há" dez

A vida se vive pra quê?

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A vida se vive pra quê? Meninos e meninas me respondam por favor A vida se vive para amar e ser feliz? Sim, e para brincar na água do chafariz. A vida se vive para aceitar os encantos da natureza? Sim, e para nadar na correnteza. A vida se vive para cada vez mais aprender? Sim, e para deixar acontecer. A vida se vive para acreditar na força infinita do bem? Sim, e para dividir tudo de bom que se tem. A vida se vive para mudar o que precisa ser mudado? Sim, e para brincar de marcha soldado. A vida se vive para evoluir e sempre melhorar? Sim, para sorrir e até gargalhar. Sugestões de atividades 1- Após a leitura do texto e interpretação oral a professora poderá orientar uma leitura em forma de jogral. A professora lerá as perguntas e os alunos as respostas. Na última estrofe farão o que a mesma sugere, darão gostosas gargalhadas. 2- Ilustrar a poesia. 3- Circule as palavras corretas. De acordo com o texto. A vida se vive p

Dinamica

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As dinâmicas servem para trabalhar com os alunos de forma que participem mais, os temas sejam trabalhados de forma mais descontraída e que eles possam dialogar e refletir sobre o assunto exposto. ENSINO MÉDIO Desenho dos pÉs objetivos: socializar, integrar, perceber a necessidade de assumir compromissos, crescer, valorizar-se.material: uma grande folha de papel e lápis colorido para cada participante.como fazer:1. o animador motiva os participantes a desenharem num grande papel o próprio pé.2. em seguida, encaminha a discussão, de forma que todos os participantes tenham oportunidade de dizer o que pensam.a. todos os pés são iguais?b. estes pés caminham muito ou pouco?c. por que precisam caminhar?d. caminham sempre com um determinado objetivo?e. quanto já caminhamos, lembrar de pessoas que lutaram por objetivos concretos e conseguiram alcançá-ios.3. terminada a discussão, o animador convida a todos que escrevam no pé que desenharam algum compromisso concreto que irão assumir. ENSINO FU

Tema: “CATIVAR É CRIAR LAÇOS”

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Projeto Ensino Religioso Tema: “CATIVAR É CRIAR LAÇOS” SENSIBILIZAÇÃO : Foi então que apareceu a raposa: - Bom dia, disse a raposa. - Bom dia, respondeu o principezinho, com delicadeza. Mas ao voltar-se não viu ninguém. - Estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira. - Quem és tu? - perguntou o principezinho. Tu és bem bonita ... - Sou uma raposa, disse a raposa. - Vem brincar comigo, propôs o principezinho. Estou tão triste ... - Eu não posso brincar contigo, disse a raposa. Não me cativaram ainda. - Ah, desculpa, disse o princepizinho. Após uma reflexão, acrescentou: - Que quer dizer "cativar"? - Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras? - Procuro os homens, disse o principezinho. Que quer dizer "cativar"? - Os homens, disse a raposa, tem fuzis e caçam. É bem incômodo! Criam galinhas também. É a única coisa interessante que eles fazem. Tu procuras galinhas? - Não, disse o principezinho. Eu procuro amigos. Que quer dizer "cativar"? - É uma coisa mui