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Mostrando postagens de maio, 2011

A alma...

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de uma mulher é antiga, infinita e cheia de segredos... Sorve-as aos poucos, como vinho... E não queira decifrá-la toda, em todos os seus gestos e sensações. Deixe um pouco para amanhã... e surpreenda-se, sempre... (Carolina Salcides ). Fonte da imagem: http://www.google.com.br

Rubem Alves e Saint- Exupéry

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Então você está confusa com seus sentimentos. Ele apareceu tão de repente na sua vida, com aquele brilho manso no olhar, com aquela meiguice na voz, sem pedir coisa alguma, meio como um Pequeno Príncipe caído de um asteróide. A princípio você nada percebeu de diferente. O susto veio quando você se lembrou das palavras da raposa, explicando ao Pequeno Príncipe o que era ficar cativo:É assim. A princípio você senta lá e eu aqui. Depois a gente vai ficando cada vez mais perto. Os passos de todos os homens me fazem entrar dentro da minha toca. Mas os seus passos me fazem sair... "Assim o principezinho cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse: - Ah! Eu vou chorar . - A culpa é tua, disse o principezinho, eu não queria te fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse ... - Quis , disse a raposa. - Mas tu vais chorar! disse o principezinho. - Vou , disse a raposa. - Então, não sais lucrando nada! - Eu lucro , disse a raposa, por causa da cor do trigo. D

DENTIMENTOS

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Saudades

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“Aquela era uma saudade feita de um punhado de sorrisos viçosos floridos no jardim da memória. Era pássaro que cantava macio na árvore mais frondosa da minha gratidão. Era mar que estendia ondas suaves de ternura por toda a orla dos meus olhos. Aquela era dessas saudades que toda vez que dizem acendem um mundaréu de estrelas no céu do coração. Era uma certeza de que a vida sempre arruma maneiras para aproximar as almas irmãs, esses anjos vestidos de gente que tornam mais fácil e mais feliz a nossa temporada de aulas e recreios nesse mundo.” Ana Jácomo http://morangoeestrelas.blogspot.com/

Lindooooooooooooooooooooooo

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A verdade é que... nada, e nem ninguém, vai ocupar o espaço que somente você poderia preencher!... ♥

Famosos

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"Um poeta chinês observou há muitos séculos que recriar algo com palavras equivale a viver duas vezes. No fundo, a procura da mudança está provavelmente relacionada ao desejo de ampliar o lugar psíquico em que se vive. " (Frances Mayes, em: Sob o sol da Toscana, editora L&PM editores - pocket, página 13) Fonte: http://morangoeestrelas.blogspot.com/

Tu me faz feliz - Atmosfera de Adoração

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A RAPOSA E AS UVAS

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A Raposa e as uvas Como trabalhar a fábula "A Raposa e as Uvas" com alunos de séries iniciais. Algumas sugestões : 1- Monte o cenário na sala de aula com algumas uvas no alto, fantasie-se de raposa e represente a cena, ou faça a representação usando teatrinho de fantoches. Aquele que é montado numa caixa de papelão e o professor se esconde atrás para dramatizar o texto; 3- Após isso, faça perguntas orais para os alunos, sobre o que entenderam. Aproveite também para e xplicar os significados algumas palavras do texto ; 4- Se os alunos já escrevem, ensine-os a escrever algumas palavras do texto. 5- Através de figuras, ensine antônimos: Ex: bom e mau, em cima e embaixo, verde e maduro, doce a azedo... 6- Os alunos podem colorir um desenho da raposa ou fazer uma colagem de um cacho de uvas. 7- Para encerrar, distribua algumas uvas maduras para os alunos, peça que as comam sem pressa. Após isso, pergunte sobre a sensação de saboreá-las e essa fábula nunca mais será esquecida. 8-

A MOÇA TECELÃ - TEXTO COM ATIVIDADES

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A Moça Tecelã Acordava ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrás das beiradas da noite. E logo se sentava-se ao tear. Linha clara, para começar o dia. Delicado traço cor de luz, que ela ia passando entre os fios estendidos, enquanto lá fora a claridade da manhã desenhava o horizonte. Depois lãs mais vivas, quentes lãs iam tecendo hora a hora, em longo tapete que nunca acabava. Se era forte demais o sol, e no jardim pendiam as pétalas, a moça colocava na lançadeira grossos fios cinzentos de algodão mais felpudo. Em breve, na penumbra trazida pelas nuvens, escolhia um fio de prata, que em pontos longos rebordava sobre o tecido. Leve, a chuva vinha cumprimentá-la à janela. Mas se durante muitos dias o vento e o frio brigavam com as folhas e espantavam os pássaros, bastava a moça tecer com seus belos fios dourados, para que o sol voltasse a acalmar a natureza. Assim, jogando a lançadeira de um lado para o outro e batendo os grandes pentes do tear para frente e para trás, a moça

PEQUENA FABULA DIAMANTINA COM SUGESTÃO DE ATIVIDADES

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Pequena fábula de Diamantina Tendo herdado a casa do avô na cidade distante, para lá mudou-se com toda família, contente de retomar o contato com suas origens. Em poucos dias, já trocava dedos de prosa com o farmacêutico, o tabelião, o juiz. E por eles ficou sabendo, entre uma conversa e outra, que as casas daquela região eram construídas com areia de aluvião, onde não raro se encontravam pequenos diamantes. A notícia incrustou-se em sua mente. Olhava os garimpeiros que à beira de rios e córregos ondulavam suas bateias, olhava os meninos que cavucavam os montes de areia já explorada onde, ainda assim, talvez fosse possível descobrir o brilho amarelado de pedra bruta. Ouvia as estórias de fantásticos achados. Por fim, uma tarde, alegando cansaço após o almoço farto, trancou-se no quarto e, afastando o armário, começou com a ajuda de uma faca a raspar a parede por trás deste. Raspava, examinava a cavidade, os resíduos que tinha na mão e que cuidadoso despejava num saco de papel. E recome