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Mostrando postagens de janeiro, 2009

QUEM CONTA UM CONTO... ALIMENTA UM SONHO

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APRESENTAÇÃO: O Ato de ler é um processo de construção de significados a partir de um texto. Assim, a relação que a criança estabelece com as histórias infantis é bastante peculiar pois desperta interesse e provoca descobertas de forma lúdica. O trabalho surgiu com o propósito de reforçar em nas crianças o hábito da leitura, proporcionando a familiarização delas com as palavras de forma prazerosa e o desenvolvimento de seu potencial crítico e criativo. JUSTIFICATIVA : As histórias infantis têm o poder de suscitar o imaginário, de responder a curiosidade em relação a tantas perguntas, descobrir outros lugares, outros tempos, outros jeitos de agir e de ser. É ouvindo ou lendo histórias que se podem sentir emoções importantes, como a tristeza, a raiva, o medo, a alegria, e tantas outras mais, e viver profundamente tudo que as narrativas provocam e, assim, esclarecer melhor as próprias dificuldades ou encontrar um caminho para a solução delas. OBJETIVO: Despertar o gosto pela leitura e e

A importância do Supervisor no contexto escolar

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O processo educativo envolve uma diversidade de fatores interligados que possuem uma grande abrangência humana e social. Os fatos que ocorrem durante esse processo necessitam ser tratados adequadamente, ou seja, de forma correta e no momento exato. E, em educação, para que isso possa acontecer é indispensável que se tracem linhas de ação definidas e coerentes. O acaso não pode figurar, nem deve, como única fonte de estímulo e direção da ação educativa.As diferenças individuais e a diversidade de fatos que ocorrem no processo educacional sistematizado, do qual a escola detém a maior responsabilidade, leva a constatação da importância da unificação de esforços da mesma, em termos de consecução dos fins da educação. Surge, então, no contexto escolar, a necessidade de um profissional que, uma vez organizado, possa propiciar atividades de planejamento, de orientação, de acompanhamento, de controle e de avaliação, em relação à ação docente.No contexto de cada sistema de ensino, este profissi

Identificando Algumas Características Do Serviço De Supervisão Escolar

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O SSE é o serviço integrante do sistema escolar que tem como finalidade precípua a melhoria da qualidade do ensino-aprendizagem. Cabe, assim, aos supervisores escolares a responsabilidade de atuar junto aos professores e aos demais especialistas que possam existir na escola. Essa atuação deve desenvolver-se com vistas a promover condições favoráveis à ocorrência dessa melhoria, vindo a direcionar-se, preferencialmente, ao aspecto qualitativo do processo ensino-aprendizagem.Essa finalidade fundamental do SSE deve ser colocada em prática pelo Supervisor como uma meta que, dia a dia, deve ser atingida. E é somente através de uma dinâmica que tenha por suporte uma estrutura definida que se terá condições de atingí-la. Com vistas ao alcance dessa finalidade a estruturação do SSE deve fundamentar-se em algumas características que lhe são inerentes. Essas características despontam, pois, como indispensáveis a seu adequado funcionamento. Cabe aos supervisores identificá-las e mantê-las ou até

"A VOCÊ PESSOA ESPECIAL"

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"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que,esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade." Carlos Drummond de Andrade
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SEM O AMOR... "A inteligência sem amor, te faz perverso. A justiça sem amor, te faz implacável. A diplomacia sem amor, te faz hipócrita. O êxito sem amor, te faz arrogante. A riqueza sem amor, te faz ávaro. A docilidade sem amor, te faz servil. A pobreza sem amor, te faz orgulhoso. A beleza sem amor, te faz fútil. A autoridade sem amor, te faz tirano. O trabalho sem amor, te faz escravo. A simplicidade sem amor, te deprecia. A oração sem amor, te faz introvertido e sem propósito. A lei sem amor, te escraviza. A política sem amor, te deixa egoísta. A fé sem amor, te deixa fanático. A cruz sem amor, se converte em tortura. A vida sem amor... não tem sentido!" Autor desconhecido.

DINAMICAS- UM CARINHO AS AMIGAS DA COMUNIDADE SAF IV

A PALAVRA QUE TRANFORMA OBJETIVO : Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA DE DEUS em nossas vidas. MATERIAL : um bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esoponja e uma vazilha com água. DESENVOLVIMENTO : Explicar que a água é a Palavra de Deus e os objetos somos nós. Dê um objeto para cada pessoa. Colocar 1º a bolinha de isopor na água. Refletir : o isopor não afunda e nem absorve a água. Como nós absorvemos a Palavra de Deus ? Somos também impermeáveis ? Mergulhar o giz na água. Refletir : o giz retém a água só para si, sem repartir. E nós? Encher de água o vidrinho de remédio. Despejar toda toda a água que ele se encheu. Refletir : o vidrinho tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo. E nós ? Mergulhar a esponja e espremer a água. Refletir: a esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua molhada. ILUMINAÇÃO BÍBLICA : Is 40,8 ; Mt 7,24 ; 2Tm 3,16 O barco Participantes: Indefinido. Tempo Estimado :

DINAMICAS- UM CARINHO AS AMIGAS DA COMUNIDADE SAF III

JUVENTUDE E COMUNICAÇÃO Objetivo : Criar comunicação fraterna e madura. Desenvolvimento: distribuir aos participantes papel e convidá-los a fazer um desenho de um homem e uma mulher. Anotar na figura: Diante dos olhos : as coisas que viu e mais o impressionaram. Diante da boca : 3 expressões (palavras, atitudes) dos quais se arrependeu ao longo da sua vida. Diante da cabeça : 3 idéias das quais não abre mão. Diante do coração : 3 grandes amores. Diante das mãos : ações inesquecíveis que realizou. Diante dos pés : piores enroscadas em que se meteu. Colocar em plenário - Foi fácil ou difícil esta comunicação? Porque? - Este exercício é uma ajuda? Em que sentido? - Em qual anotação sentiu mais dificuldade? Por que? - Este exercício pode favorecer o diálogo entre as pessoas e o conhecimento de si mesmo? Por que? Iluminação bíblica : Marcos 7, 32-37 JOGO COMUNITÁRIO OBJETIVO : Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes.MATERIAL : uma flor.DESENVOLVIMEN

DINAMICAS UM CARINHO AS AMIGAS DA COMUNIDADE SAF II

Ser Igreja Participantes: Indefinido. Tempo Estimado : 10 a 15 minutos. Material : Agumas bexigas (mais de 3 bexigas) Descrição : Entregar as bexigas aos participantes e pedir que eles fiquem brincando com as bexigas um passando para o outro sem deixá-las cair no chão. Ir aos poucos retirando cada pessoa do círculo, uma a uma e perceber como aumenta a dificuldade dos últimos para deixar tantas bexigas no ar. Depois de terminada a dinâmica, incentivar o debate e explicar aos adolescentes que a Igreja está dentro de cada um, e que todos devem participar, pois cada um tem um lugar especial na Igreja. A Igreja, assim como as bexigas não podem se sustentar no ar, isto é, sozinha ou com poucas pessoas, ela precisa de todos nós. Somos criação de Deus Participantes : Indefinido. Tempo Estimado : 30 minutos. Material: Caneta e papel para todos os participantes Objetivo : Na adolescência somos facilmente influênciados por nossos amigos. Nesta dinâmica, queremos mostrar que Deus deve ser a pr

DINAMICAS- UM CARINHO PARA AS AMIGAS- COMUNIDADE SAF

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Palavra chave Participantes : Indefinido. Tempo Estimado : 10 a 15 minutos. Material: Bíblia. Descrição: Essa brincadeira segue uma certa lógica que será explicada para o grupo; A lógica é : Com a palavra chave na mão, deve-se com o auxílio da Bíblia, procurar um versículo que se enquadre com a palavra chave. Anotar esse versículo e a citação Bíblica. Exemplo: casamento: No terceiro dia, houve uma festa de casamento em Caná da Galiléia, e a mãe de Jesus estava aí. (Jo 2, 1) Outras sugestões de palavras-chave: pedra, pedreira, pedregulho ("Tu és Pedro") pobre, pobreza ("bem aventurados os pobres...") oração, oratório, templo, culto ("Jesus se afastava da multidão para rezar") criança ("deixai vir a mim os pequeninos) mulher ("tua fé te salvou") semente ("se tu tiver fé do tamanho de um grão de mostarda, serás salvo") ouvido ("as minhas orelhas ouvem a tua voz") . João Bobo Participantes: Indefinido. Tempo Estimado : 1

UMA CRÔNICA SOBRE A SOLIDÃO - UM CARINHO A PROF. E SEGUIDORA DESTE BLOG. LUCIANA

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O Livro da SolidãoCecília Meireles Os senhores todos conhecem a pergunta famosa universalmente repetida: "Que livro escolheria para levar consigo, se tivesse de partir para uma ilha deserta...?"Vêm os que acreditam em exemplos célebres e dizem naturalmente: "Uma história de Napoleão." Mas uma ilha deserta nem sempre é um exílio... Pode ser um passatempo...Os que nunca tiveram tempo para fazer leituras grandes, pensam em obras de muitos volumes. É certo que numa ilha deserta é preciso encher o tempo... E lembram-se das Vidas de Plutarco, dos Ensaios de Montaigne, ou, se são mais cientistas que filósofos, da obra completa de Pasteur. Se são uma boa mescla de vida e sonho, pensam em toda a produção de Goethe, de Dostoievski, de Ibsen. Ou na Bíblia. Ou nas Mil e uma noites.Pois eu creio que todos esses livros, embora esplêndidos, acabariam fatigando; e, se Deus me concedesse a mercê de morar numa ilha deserta (deserta, mas com relativo conforto, está claro — poltronas,

ATIVIDADES DE INGLES - um carinho para Geisa e Janny

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Sugestao do Blog; Luzimara Prazer em ensinar- Parabens pelo trabalho lindo!!!Beijo carinhoso

ATIVIDADES PARA BERÇARIO

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ATIVIDADES PARA BERÇARIO I

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Professores e alunos do CMEI" SAO FRANCISCO DE ASSIS" SANTA LEOPOLDINA- ES Esconde-Esconde (para bebês) Cadê o ursinho? Ele sumiu, mas não é para sempre. IDADE: A partir de 6 meses. O QUE DESENVOLVE: Noção de que as pessoas e os objetos continuam existindo mesmo quando saem do campo de visão. COMO BRINCAR: Se esconda atrás de uma porta ou de algum objeto grande e chame o bebê, fazendo com que ele procure você. Apareça novamente. Cubra a sua cabeça com um pano e chame a criança pelo nome. Depois de alguns segundos, retire o pano. Esconda um objeto que o bebê goste, como um ursinho, e pergunte: “Cadê o ursinho? Onde ele está?” Incentive a criança a procurá-lo. Depois, mostre o objeto. Essa atividade ajuda a criança a compreender a ausência dos pais quando eles saem, por exemplo, para trabalhar. Encaixes (para bebês) Uma caixa dentro da outra e o bebê aprende o que é grande, pequeno, leve e pesado. _ IDADE : A partir de 6 meses. O QUE DESENVOLVE: Noção de tamanho e de

PEGADAS COM TEXTURAS - BERÇARISTA

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Sugestao colhida no BLOG PRAZER DE ENSINAR: BERÇARIO PARABENS LUZIMARA PELO BEL TRABALHO. BEIJO CARINHOSO

"Ler é existir"

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"Nenhuma cidadania é completa sem a leitura. Nenhum povo pode se considerar desenvolvido sem livros e bibliotecas acessíveis a todos. Enfim, não existe democracia, sem democratização da leitura." Carlo Carrenho

Vida colorida- Maria Helena Zancan Frantz

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Às vezes sinto-me AZUL: ....acalmo ....acolho ....aconchego ....acalanto. ..................Outros dias quero ser ..................VERMELHO: .......................inquieto .......................insolente .......................insistente .......................intransigente ......................e mudar tudo de repente. Mas também gosto de ser AMARELO: .....fantasia .....poesia .....alegria .....simpatia .....luz que a todos contagia. Tem dias em que acordo VERDE: .....vegetal .....floral .....natural .....etecetera e tal. ...................Por vezes descubro-me ..................cinza: .......................sério .......................silencioso .......................sombrio .......................sem vida Então, cubro-me de branco: .....beleza .....bondade .....leveza .....tranqüilidade .....e aguardo a nova cor que vai pintar, com certeza.

Declaração universal dos direitos da criança- Maria Helena Zancan Frantz

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Criança tem o direito: de comer chocolate e não gostar de abacate de chorar quando tem dor e amolar o professor de ter dor de mentirinha pra dormir com a mamãezinha também com barro brincar sem ter que bronca levar de ter em casa animais e tirar o sossego dos pais de brigar com o irmão sem ter que pedir perdão de poder enforcar o banho e não ter que beijar estranho Criança tem direitos reais E quais serão os direitos dos pais?

POEMAS

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Menina flor Maria Helena Zancan Frantz Menina-flor, Margarida singela alegra a vida. Menina-flor, seu nome Rosa é bela porém teimosa. Menina-flor, Hortência grande beleza e pouca ciência. Menina-flor Jasmim é puro perfume nem liga pra mim. Menina-flor, violeta doce e delicada porém ciumenta.

O Ensino da Literatura nas Séries Iniciais

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.....O professor alfabetizador defronta-se, na maior parte das vezes, com um grande dilema: ele está consciente do enorme compromisso, que tem, de iniciar os seus alunos pelos caminhos da leitura pelo mundo da palavra, e sabe também que da qualidade desse trabalho é que depende, em muito, o sucesso da formação do gosto pela leitura na criança; por outro lado, sente-se despreparado para essa que é a sua mais importante missão. Ocurso que o formou não tratou da leitura e da formação do leitor, nem da literatura infantil, principal instrumento para bem-realizar essa tarefa, com a profundidade e seriedade que esses assuntos merecem. O professor sente que alguma coisa precisa ser feita além de contar uma historinha de vez em quando e levar os alunos à biblioteca uma vez por semana. Esse livro tem como objetivo contribuir para que o professor possa realizar essa sua importante tarefa de maneira mais prazerora e eficaz. FONTE:WWW.LEITURAINFANTIL.CBJ.NET

Vamos Brincar com Poesia?(Atividades criativas com poesias)

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..... Este livro apresenta sugestões de atividades diversificadas, lúdicas e criativas para auxiliar o professor a vivenciar com seus alunos momentos prazerosos de criação poética. As atividades aqui sugeridas partem de experiências feitas em sala de aula com estudantes dos cursos de Pedagogia e Normal, bem como em oficinas e cursos de formação de professores, ministrados pela autora a educadores que atuam nos anos iniciais e no ensino fundamental. As sugestões de atividades estão permeadas por outros três momentos: "pra refletir", com pequenas citações sobre a poesia; "só pra curtir" com poemas para serem apenas saboreados; e "amostra grátis" com o resultado de algumas dessas sugestões colocadas em prática por crianças ou adultos. FONTE:WWW.LEITURAINFANTIL.CBJ.NET

Conheça também o livro ...VC VAI AMAR

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Este livro é inovador. Seu conteúdo não é encontrado em outros livros. É verdade que são muitos os guias turísticos que falam sobre viagens, mas você conhece algum que seja escrito com a cabeça e o coração de um jovem brasileiro que foi para Londres estudar inglês, trabalhar de garçom, faxineiro, atendente de hotel, etc.? Você conhece alguém que viajou aproximadamente um ano e meio pelo mundo afora com o dinheiro que ganhou “lavando pratos” em Londres? Como se já não bastasse, esta espiada pela fechadura do mundo passa por Inglaterra, Escócia, Irlanda, Alemanha, França, Holanda, República Tcheca, Portugal, Espanha, Itália, Suíça, Jamaica, Cuba, Argentina, entre outros. Pois é. São histórias fascinantes, contadas de forma super livre, divertida e informal, com fotos, como acontece numa roda de amigos. E para os outros milhões de jovens corajosos que viajam para o exterior em busca da realização destes mesmos sonhos e aventuras, qualquer semelhança é mera coincidência... Bo

Declaração Universal dos Direitos da Criança

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De maneira lúdica, bem-humorada e utilizando a sonoridade das palavras e o ritmo da linguagem, a autora utiliza a Declaração Universal dos Direitos da Criança, proclamados pela ONU, e acrescenta outros direitos não menos importantes. .....Você também não concorda que "criança tem o direito de botar meia no pé só pra esconder o chulé"? Assim, fica decretado que toda criança tem direito de ser criança, de fazer o não convencional, de viver a infância de forma leve e solta. E quais são os direitos dos pais? Correr atrás dos filhos, tentando resgatar a criança travessa que deveria continuar existindo em todo o coração adulto. As ilustrações do livro são de Ana Terra

GALERIA DE AUTORES

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Esopo (+/- 620 a. C.) Grécia Antiga Monteiro Lobato (1882-1948) séc. XX Pré-Modernismo Irmãos Grimm: Jacob e Wilhelm (entre 1785 e 1863) séc. XIX Romantismo séc. XIX Romantismo Hans Christian Andersen (1805-1875) Ana Maria Machado (1942 - ) Contemporaneidade

LITERATURA INFANTIL

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Afinal, o que é Literatura Infantil? A designação infantil faz com que esta modalidade literária seja considerada "menor" por alguns, infelizmente. Principalmente os educadores vivenciam de perto a evolução do maravilhoso ser que é a criança. O contato com textos recheados de encantamento faz-nos perceber quão importante e cheia de responsabilidade é toda forma de literatura. A palavra literatura é intransitiva e, independente do adjetivo que receba, é arte e deleite. Sendo assim, o termo infantil associado à literatura não significa que ela tenha sido feita necessariamente para crianças. Na verdade, a literatura infantil acaba sendo aquela que corresponde, de alguma forma, aos anseios do leitor e que se identifique com ele. A autêntica literatura infantil não deve ser feita essencialmente com intenção pedagógica, didática ou para incentivar hábito de leitura. Este tipo de texto deve ser produzido pela criança que há em cada um de nós. Assim o poder de cativar esse público tã

A VLELHINHA MALUQUETE

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HISTORIA LINDA PARA TRABALHAR ANIMAIS..TENHO OS SLIDES PRONTOS O COLEGA INTERESSADO EU MANDO POR EMAIL

A História da Árvore do Paraíso

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No início do mundo, o Grande Criador plantou um jardim. Inúmeras plantas formosas cresciam em cada um dos seus diferentes campos. Havia jardins de florestas, completamente cobertos de musgo verde e campainhas ondulantes, que acenavam timidamente ao vento. Pequenos seres povoavam estes jardins, farejando e sussurrando a toda a hora. Havia jardins de pradarias cheios de ervas oscilantes, que os animais percorriam com passadas graciosas. Havia também jardins subaquáticos, para os seres do mar profundo. Tinham folhas roçagantes, arrastadas pelas correntes, e misteriosas flores de pétalas tremulas. Os mais belos de todos eram os jardins de árvores. Eram tão altas que tocavam o céu. Nessas árvores, os pássaros todos faziam os seus ninhos. Os ramos, cheios de folhas, enchiam-se de trilos e chilreios, de gorjeios e assobios, de melodias trinadas, que caíam em sonora cascata para deleite do mundo. O Grande Criador pediu aos homens que tomassem conta do mundo e construíssem para si próprios cas

Sugestões para o primeiro dia de aula

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Vou começar dando uma sugestão para os primeiros dias de aula. Sente em roda com a turma, utilize um fantoche, dê um crachá para cada criança com o nome delas e cante uma música de apresentação dos nomes. Ex: A canoa virou..., Eu sou o lobo mal...pego a (nome da criança) pra fazer mingal, Fulano comeu pão na casa do João. Eles vão se divertir.Para a entrega de crachás você pode fazê-los, colocar em cima da mesa e ir chamando, uma criança que começa com a letra..., que termina com a letra..., que possui 5 letras, que rima com pão, que começa igual a leão, etc. é bastante divertido, as crianças vão a mesa e procuram o seu nome...Você pode também fazer um bingo com o nome das crianças, ditando as letras. ESSA IDEIA COPIEI DE UM BLOG BEM LEGAL DEDICADO A EDUCCAO, ACHEI LINDO E VOU PASSAR PARA OS PROFESSORES QUE TRABLHO. BOM ANO LETIVO PRA TODOS NOS... Quem tiver mais sugestões pode fazer o seu comentário, VAMOS COMPARTILHAR... Um abraço.

Dinâmicas para a primeira semana de aula

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As dinâmicas de integração são excelentes para os primeiros dias de aula e têm como objetivo: - que os participantes se apresentem- que memorizem os respectivos nomes- que iniciem um relacionamento amistoso- que se desfaçam as inibições- que falem de suas expectativas 1) Eu sou... e você, quem é? Formar uma roda, tomando o cuidado de verificar se todas as pessoas estão sendo vistas pelos demais colegas. Combinar com o grupo para que lado a roda irá girar. O educador inicia a atividade se apresentando e passa para outro. Por exemplo: "Eu sou João, e você, quem é?" "Eu sou Márcia, e você, quem é?" "Eu sou Lívia, e você quem é?"A dinâmica pode ser feita com o grupo sentado sem a roda girar. 2) Apresentante: Material Necessário : Objetos diversos (xale, óculos, chapéu, colares etc.)Propor aos participantes apresentarem-se, individualmente, de forma criativa. Deverá ser oferecido todo tipo de objetos para que eles possam criar dentro da vontade de cada um. 3-

Incentivando a Auto-Estima

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Apresentar uma caixa com tampa, decorada e atraente dizendo que dentro dela tem o que existe de mais precioso, de mais importante, um verdadeiro tesouro.Propor, então, uma brincadeira onde cada um terá que olhar o que tem dentro da caixa, ver qual é este tesouro e manter segredo · Dentro da caixa deve conter um espelho, bem no fundo, do tamanho exato da mesma. No momento em que a criança for olhar o tesouro verá refletida sua própria imagem.Ficar atento a cada reação individual ao deparar-se com a própria imagem. É fundamental criar um clima de muito interesse provocando sempre: Qual será este tesouro? Após todos terem visto, abrir a conversa informal."O que vocês viram dentro da caixa? Descobriram o tesouro?"Aproveitar cada resposta dos alunos, orientando-os quando necessário, mas propiciando que se expressem. A conversa deve fluir até o ponto em que os alunos percebam que eles são o tesouro – cada um deles – por isso não poderiam contar o segredo – pois todos somos únicos –

Dinâmica para Socialização

Nem o meu, nem o seu, o nosso- PARA FORMAR GRUPO Objetivo: Propiciar um clima de descontração e integração entre os participantes do grupo.Material necessário: aparelho para ouvir CD Descrição da dinâmica: 1. Grupo espalhado pela sala, de pé. 2. Pedir que todos se movimentem pela sala de acordo com a música, explorando os movimentos do corpo. Pôr música com ritmo cadenciado. Tempo. 3. Parar a música. Solicitar que formem dupla com a pessoa mais próxima e que, de braços dados, continuem a se movimentar no mesmo ritmo, procurando um passo comum, quando a música recomeçar. 4. Após um tempo, formar quartetos, e assim sucessivamente, até que todo o grupo esteja se movimentando junto, no mesmo passo. 5.Pedir que se espalhem novamente pela sala, parando num lugar e fechando os olhos. 6. Solicitar que respirem lentamente, até que se acalmem. 7. Abrir os olhos, sentar em círculo. 8. Plenário - refletir sobre os seguintes pontos:- O que pôde perceber com esta atividade?- Que dificuldades encont

Dinâmica de grupo para Inclusão

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O TERREMOTO – INCLUSÃO Participantes: Devem ser múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 (7x3 = 21, sobra um) Material : Para essa dinâmica só é necessário um espaço livre para que as pessoas possam se movimentar Desenvolvimento: Dividir em grupos de três pessoas, lembre-se que deverá sobrar um. Cada grupo terá 2 paredes e 1 morador. As paredes deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos (como no túnel da quadrilha da Festa Junina), o morador deverá ficar entre as duas paredes. A pessoa que sobrar deverá gritar uma das três opções abaixo: 1 - MORADOR!!- Todos os moradores trocam de "paredes", devem sair de uma "casa" e ir para a outra. As paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma "casa", fazendo sobrar outra pessoa. 2 - PAREDE!!- Dessa vez só as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados. Obs: As paredes devem trocar os pares. Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alg

Técnica da palavra- Dinâmica

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Objetivos:- Integrar os participantes através das palavras que estejam relacionadas com seu curso- Sensibilizar os participantes para interessarem em chamar pelo nome Tempo: 30 minutos Passos: a) O professor coloca as fichas no chão e os participantes ao som da músicadançam e circulam a sala; b) Ao circularem a sala olham para as fichas e esperam o sinal dado pelo professor c) O professor dá um sinal e todos pegam uma ficha d) Nesse momento formam grupos por palavrase) Cada grupo deverá discutir qual o significado dessa palavra no curso f) Cada grupo apresenta o resultado da discussão; g) Em seguida,cada grupo escolhe uma pessoa para fazer apresentação h) No final, o professor faz uma síntese de tudo que foi colocado e apresenta algumas idéia básicas que não foram levantadas nas palavras Material: Fita gomada, rádio, CD, ficha com palavras. • qualidade• ética • responsabilidade • prazer • Ação Obs: As dinâmicas serão adaptadas de acordo com a necessidade dosparticipantes. h

Baú de histórias

Proposta de atividade para a volta às aulas. Você precisará de: uma caixa grande elementos para acrescentar à história, como: vestido de princesa, coroa, espada, flores, chapéu, monstros, etc. Coloque esses elementos dentro da caixa. Você inicia a história, dizendo algo como: "Era uma vez em uma linda floresta uma menina chamada Tetéia". As crianças devem ir até a caixa e pegar algum elemento dentro da caixa e prosseguir a história. Por exemplo: a criança pega uma chupeta e continua a história, dizendo: " Tetéia já tinha 7 anos, mas mesmo assim não soltava a sua chupeta e sua mãe não gostava nem um pouco disso ". A próxima criança deve continuar essa história, retirando mais algum elemento da caixa e o inserindo na história. Como a atividade será feita com muitas crianças, você deve ter aproximadamente o mesmo número de objetos e de crianças que irão passar nas bases (cerca de 40), mas vale tudo, pois no mundo da fantasia tudo vira história. Pegue elementos normais

Texto sobre as diferenças " A abelha Chocolateira".Pode ser usado em dinâmicas, reuniões e etc.

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A abelha chocolateira Era uma vez uma abelha que não sabia fazer mel.- Mas você é uma operária! - gritava a rainha - Tem que aprender.Na colméia havia umas 50 mil abelhas e Anita era a única com esse problema. Ela se esforçava muito, muito mesmo. Mas nada de mel... Todos os dias, bem cedinho, saía atrás das flores de laranjeira, que ficavam nas árvores espalhadas pelo pomar. Com sua língua comprida, ela lambia as flores e levava seu néctar na boca. O corpinho miúdo ficava cheio de pólen, que ela carregava e largava, de flor em flor, de árvore em árvore.Anita fazia tudo direitinho. Chegava à colméia carregada de néctar para produzir o mais gostoso e esperado mel e nada! Mas um dia ela chegou em casa e de sua língua saiu algo muito escuro.- Que mel mais espesso e marrom... - gritaram suas colegas operárias.- Iac, que nojo! - esbravejaram os zangões.Todo mundo sabe que os zangões se zangam à toa, mas aquela história estava ficando feia demais. Em vez de mel, Anita estava produzindo algo d

Dinamica de Grupo

Quebra-Gelo (descontração) Dois círculos Objetivo: motivar um conhecimento inicial, para que as pessoas aprendam ao menos o nome umas das outras antes de se iniciar uma atividade em comum. Para quantas pessoas: é importante que seja um número par de pessoas. Se não for o caso, o coordenador da dinâmica pode requisitar um “auxiliar”. Material necessário : uma música animada, tocada ao violão ou com gravador. Descrição da dinâmica : formam-se dois círculos, um dentro do outro, ambos com o mesmo número de pessoas. Quando começar a tocar a música, cada círculo gira para um lado. Quando a música pára de tocar, as pessoas devem se apresentar para quem parar à sua frente, dizendo o nome e alguma outra informação que o coordenador da dinâmica achar interessante para o momento. Repete-se até que todos tenham se apresentado. A certa altura pode-se, também, misturar as pessoas dos dois círculos para que mais pessoas possam se conhecer. Variaçaõ: Quando sao pessoas conhecidas voce pode var

MENSAGEM PARA CADERNO DOS ALUNOS

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